domingo, 4 de julho de 2010
"Eu te amo – disse ela com ódio ao homem, cujo crime impunível que cometera era o de não querê-la".
Um comentário:
Priscila Rôde
5 de julho de 2010 às 21:23
Depois desse trecho, nunca mais esqueci da Clarice Lispector. Um beijo.
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Depois desse trecho, nunca mais esqueci da Clarice Lispector. Um beijo.
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