A minha infância ainda está a acontecer. Para mim não é só um tempo, é a capacidade que temos de nos espantar e de sermos encantados, e, nesse aspecto, ainda vivo em estado de infância. Tudo me fascina. […] Mas quero manter isso, apesar de saber que não é muito prático. A única maneira que tenho de ser feliz é ter esta sensação de estranhamento. Como se estivesse a olhar pela primeira vez as coisas. Essa é a minha receita para ser feliz.
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